A palavra do leitor (2)


O poesia.net pediu a opinião dos assinantes. Eis a resposta (parte2 - final)



Com alegria parabenizo os 15 anos do boletim. É muito interessante e ilustrativo. Por meio dele consegui conhecer muitos escritores brasileiros importantes e clássicos e outros de que a gente nem sabe de sua existência. Aguardo com muito interesse que o boletim continue por esse luminoso caminho para prazer e conhecimento dos leitores. Daqui do Uruguai envio um grande abraço e, novamente, parabéns.
Elizabeth Mullins
Punta del Este, Uruguai

Que coisa boa é ter alguém como o poeta Carlos Machado para cuidar — tão bem cuidada, todo esse tempo — da poesia que se faz no mundo. E como sou grato por isso!
Antonio Brasileiro
poeta (poesia.net n. 26, 293 e 351)
Feira de Santana, BA
Por meio do boletim poesia.net pude conhecer muitos poetas do Brasil e do exterior. Carlos Machado nos brinda sempre com informações biobibliográficas e sugestivas imagens. Parabéns pelos 15 anos, e que mais 15 anos os sigam! Henrique Chaudon, poeta (poesia.net n. 276)
Niterói, RJ
O poesia.net é uma das melhores, se não a melhor das antologias de poesia da internet. E não só da internet. Razões: sua abrangência, o critério rigoroso das escolhas, a diversidade de estilos, línguas, períodos históricos e autores. Não bastasse a qualidade dos textos, ela vem acompanhada por uma lúcida avaliação dos poemas e dos poetas, não revelando preferências pessoais e sim uma percepção de valor que só os bons leitores e os raros críticos possuem. A seleção que você faz demonstra que uma antologia universal como a sua não pode basear-se em preferências pessoais apenas, mas sim num conhecimento de poesia que vai além do gosto individual de um bom leitor para alcançar status de crítica histórica, de cultura poética, especificamente. Seus leitores terão preferências distintas e discordarão de algumas escolhas. Mas não parece ser critério seu o do gosto pessoal e sim o de expor além da riqueza dos “grandes” a riqueza geral, histórica, de estilos, de visões do mundo que há na poesia que se escreve mundo afora e tempos, a rigor, sem data.
Do leitor e do autor, ambos gratos...
Izacyl Guimarães Ferreira, poeta (poesia.net n. 104, 254 e 305)
São Paulo, SP

Meu contato com o poesia.net é relativamente novo. Fico sempre na expectativa de receber sua página, cujos textos e reproduções de quadros artísticos são da melhor qualidade. Arquivo tudo na pasta Poesia Presente. São excelentes os poetas divulgados, como excelentes são seus comentários (estudos) sobre autores e textos. Se possível, inclua sempre algum poeta luso contemporâneo (vários deles são incluídos em meu esquema de trabalho — sou professor). Só me resta agradecer por essa espécie de apostolado a que você se dedica.
Manoel Cardoso
São Paulo, SP
15 anos, e parece que foi ontem! Poesia, no subsolo da língua, é como o petróleo do Pré-Sal nas subprofundezas do mar oceano. Com o tempo, a gente aprende a explorar, e tira o petróleo, mas aí vem a 4ª frota do Norte “e leva o destino pra lá”. Por lembrar de frota, fico por aqui, contra a escola sem partido, neste país partido que, apesar de tudo, ainda alimenta nossa esperança. Valeu o esforço de unir poetas através de eflúvios eletromagnéticos. Longa vida!
João Augusto Lima Rocha
Salvador, BA
Com certeza, caro Carlos, trata-se de data comemorativa! Honestamente, nem me lembro de como eu tomei conhecimento de seu trabalho. Porém me recordo de ter enviado um e-mail parabenizando-o pela divulgação da poesia, que você não deixou sem resposta. Não faço ideia de quão difícil deve ser tocar tal barco, mas saiba que tem leitores por aí, como eu, que nunca jogo fora seus e-mails.
Vagner Rangel
São Gonçalo, RJ
Por meio do poesia.net conheci muitos poetas que hoje fazem parte de minhas leituras prediletas, além, é claro, dos grandes clássicos da literatura pátria e estrangeira. Os boletins são muito didáticos e inspiradores e sempre os salvo em meus arquivos de poetas preferidos. Parabéns ao Carlos Machado e vida longa ao poesia.net.

Júlio César Meireles de Andrade, poeta
Andrelândia, MG
Somente poucos anos atrás, quando procurava um poema na internet, vim a travar contato com o poesia.net. Fiquei surpreso com a qualidade da publicação. Assim, solicitei minha inclusão na lista daqueles que a recebem e posso dizer que fiz muitíssimo bem. Ano passado, quando o poesia.net completou quatorze anos, enviei ao prezado Carlos, agora meu amigo de frequente troca de ideias literárias, algo falando da importância de tal tipo de publicação, sobretudo em nosso país, onde as manifestações culturais genuínas tendem ao efêmero. Um ano depois, só me resta reiterar a mensagem então enviada ao Carlos. Mas gostaria de acrescentar uma observação, a de que ele produz o boletim com a mesma precisa dedicação a cada número. Talvez seja mais adequado chamar o editor de artífice, a burilar, com notável sensibilidade e amor à Arte Poética, cada número do poesia.net. Em nossa cultura, quinze anos representam um rito de passagem para o início da fase adulta. Mas, no caso do poesia.net, subverte-se tal costume, pois a publicação já nasceu adulta, plena. Assim, seus quinze anos podem perfeitamente representar um eterno renascer na constante busca daquilo que a Arte dos Bardos tem de mais expressiva e rica ao falar dos seres e das coisas.
Nilton Antonio Rodrigues Maia, poeta
Rio de Janeiro, RJ
Há tempos, tenho um dia especial, cada mês: o dia em que chega a Poesia, via internet. Escolhida, selecionada com carinho, acompanhada de notícias sobre vida, obra, inspiração. Muitas vezes novidade, alguma relembrança, sempre prazer, duplicado, imagens que também falam. E mais: a sensibilidade daquele que as seleciona, amigo, emotivo, quase um coautor. Obrigada, Carlos Machado. Obrigada por me ter como amiga e como destinatária.
Renata Pallottini, poeta (poesia.net n. 21 e n. 330)
São Paulo, SP
Poesia.net está comemorando
quinze anos de existência.
E isto faz e fará
toda a diferença;
pois onde não há Poesia
não há Paz nem Alegria.

Lenilde Freitas
poeta (poesia.net n. 251, 275, 311)
Recife, PE
Por meio do poesia.net conheci muitos poetas que hoje fazem parte de minhas leituras prediletas, além, é claro, dos grandes clássicos da literatura pátria e estrangeira. Os boletins são muito didáticos e inspiradores e sempre os salvo em meus arquivos de poetas preferidos. Parabéns ao Carlos Machado e vida longa ao poesia.net.

Júlio César Meireles de Andrade, poeta
Andrelândia, MG
Caro amigo Machado, já disse — e repito — que você e o poesia.net são os maiores divulgadores dos bons poetas brasileiros. Nada igual nas redes sociais nem nos jornalões. Sempre boa escolha e análise séria. Parabéns pelos 15 anos. Espero que chegue pelo menos a um centenário. Festejaremos.
Roniwalter Jatobá, escritor
São Paulo, SP
Procurando poemas de Emily Dickinson na internet, encontrei o boletim poesia.net. Foi amor à primeira vista! E lá se vão quase 15 anos de agradável leitura e constantes pesquisas. Considero um luxo esta gentileza de Carlos Machado em nos brindar com uma nova página a cada 15 dias. Suas publicações são muito valiosas e os seus comentários imprescindíveis. Parabéns, poesia.net! Feliz aniversário de 15 anos!
Enio Eustaquio Ferreira, escritor
ALAMI - Academia de Letras, Artes e Música
Ituiutaba, MG
Muito naveguei pela internet, por ela conheci países, descobri emoções, fiz amizades, fui política, e sonhei bastante. Enfim me informei em instantes de absoluta clareza, e hoje sinto mais do que penso. Me agarro ao que me atrai ao conhecer e reconhecer grandes poetas que estão ali, quando procuro. Nada mais me falta nem me causa mais emoção do que o poesia.net.
Alzira Paiva
Olinda, PE
Meu contato com o poesia.net é relativamente novo. Fico sempre na expectativa de receber sua página, cujos textos e reproduções de quadros artísticos são da melhor qualidade. Arquivo tudo na pasta Poesia Presente. São excelentes os poetas divulgados, como excelentes são seus comentários (estudos) sobre autores e textos. Se possível, inclua sempre algum poeta luso contemporâneo (vários deles são incluídos em meu esquema de trabalho — sou professor). Só me resta agradecer por essa espécie de apostolado a que você se dedica.
Manoel Cardoso
São Paulo, SP
Sou fã incondicional do poesia.net! A poesia me faz enxergar o mundo com outros olhos, dando-lhe novos sentidos, e a refletir sobre valores de vida e sentimentos muitas vezes ainda não entendidos ou experimentados por mim. Toco um projeto que chamo de "Sexta-Poesia", enviando todas as sextas-feiras, a um grupo de amigos, um poema acompanhado da minha interpretação e reflexão sobre o tema. Iniciada em 2007, minha "Sexta-Poesia" não é tão antiga quanto o poesia.net, mas o boletim me serve de fonte informativa e poética, muito contribuindo para que eu mantenha meu singelo projeto. Sou grato a você pelas contribuições, que espero ainda perdurem por longo tempo! Parabéns pelo seu projeto, Carlos!
Ronaldo Ferrari
Rio de Janeiro, RJ
Como leitora e como poeta comemoro com emoção esses 15 anos do poesia.net e parabenizo o querido Carlos Machado pela preciosa semeadura poética. Porque em tempos de escuridão, a poesia não apenas ilumina, mas guia!
Sônia Barros, poeta (poesia.net n. 207, 267 e 327)
Santa Bárbara d’Oeste, SP
Acompanho o poesia.net há alguns anos. Foi aqui que conheci muitos poetas, estilos e biografias. Agradeço muito por essas janelas de poesia que chegam mensalmente. Parabéns pelos 15 anos de persistência, bom gosto e dedicação!
Ana Luiza Mahlmeister
São Paulo, SP
Não conheço o Carlos Machado pessoalmente e apenas uma única vez trocamos um e-mail, mas penso nele como um amigo que manda periodicamente notícias alvissareiras, nos apresenta novos poetas que deveríamos conhecer e compartilha a boa arte. Parabéns pelos quinze anos e longa vida ao boletim!
Beto Borges
São Paulo, SP
Machadinho! Foi assim que seus amigos o chamaram naquela noite, na Casa das Rosas, no sarau em homenagem ao poeta Donizete Galvão, cuja obra, até então, era desconhecida para mim. Um amigo contara-me de um programa da Cultura FM em que o locutor lera uma de suas poesias. A pesquisa no Google levou-me ao poesia.net. E aí foi um deslumbramento nunca antes visto nem experimentado! Tudo isso para dizer que sou nova no pedaço. Só que, desde então, espero ansiosamente uma nova página e estou tentando recuperar o tempo perdido lendo as páginas anteriores. Não tenho palavras para lhe agradecer a beleza de cada uma delas.
Ligia Marilia Fornari
São Paulo, SP
São 15 anos do poesia.net — uma debutante poética —, que só merece efusivos parabéns. Para quem gosta de poesia, é leitura indispensável. Quantos belos poetas me foram aqui apresentados, graças às suas garimpagens. Alguns surpreendentes! Fico feliz por ter compartilhado de um pequeno minifúndio nesse espaço.

Regis Gonçalves, poeta (poesia.net n. 218)
Belo Horizonte, MG
Caro amigo Carlos Machado: que trajetória a desta Casa: pedras e nuvens, acidez e alcalinidade, o írrito e o nulo de mãos dadas, o álacre e o ossário, rastilho de pólvora e rastro suave de barco sobre peixes, algas e afogados, sim, a raiz da fala (“Entanto lutamos / mal rompe a manhã”). Um abraço, e muito obrigado pelos presentes durante 15 anos.
Darlan M. Cunha, poeta
Belo Horizonte, MG
Amigos e Amigas, para quem tem a Poesia na sua vida, e a vê como sempre necessária, indispensável, urgente, convido a visitar o site do poesia.net, do poeta e crítico Carlos Machado. A cada mês, ele divulga um grande e fundamental poeta, e algumas de suas maravilhosas obras, acompanhadas de extraordinárias, belíssimas pinturas, de artistas plásticos eternos. Hoje, Dia de Finados, ele escolheu o inglês H. W. Auden (1907-1973) e seu magnífico e célebre poema “Funeral Blues” (Blues Fúnebre), de abril de 1936, sempre contemporâneo, na culta e cuidadosa tradução de Nelson Ascher. Sugiro que você se inscreva no site de Carlos Machado, a fim de receber, regularmente, essas páginas de Vida, Humanidade e Beleza, que somente a Poesia, arte plena, imponderável, insuperável, pode oferecer. Aproveite e procure, no site, o nome de Jayro José Xavier, poeta, crítico e ensaísta laureado — “o maior poeta vivo da língua portuguesa” —, que, aos 81 anos, professor universitário aposentado, vive anônimo e recluso, por opção existencial, na Região Oceânica de Niterói, RJ. [Texto também enviado à minha lista de 150 amigos.]
Marcelo Câmara
Rio de Janeiro, RJ

Mais poetas e leitores

Depois que este site entrou no ar, mais amigos do poesia.net enviaram mensagens sobre os 15 anos do boletim. Aí estão elas.
Carlos: não mandei antes meu elogio ao seu trabalho porque não achava as palavras certas. Engenheiro, sou bom mesmo é para fazer parecer técnico :-) Mas, após ver o site com a edição comemorativa e avaliar toda essa sua dedicação, não houve jeito, tive que escrever agradecendo essa sua dupla contribuição para as almas dos felizes assinantes: os poemas e os quadros! Sempre acesso os links que você disponibiliza, é ótimo. Que você tenha saúde e vontade de manter este trabalho por muitos anos (esse é um desejo um pouco egoísta: para continuar a receber essa injeção cultural sem fazer esforço hahaha).
Fernando Carijó
Rio de Janeiro, RJ
Muito mais do que um sítio virtual, Alguma Poesia, repositário de preciosos “boletins” com abordagens críticas sobre poetas brasileiros e estrangeiros, é já uma verdadeira Instituição da língua da poesia. O cuidado cirúrgico e extremamente respeitoso com o tratamento dado a cada um dos boletins regularmente publicados há exatos 15 anos (sim, eu disse QUINZE anos — e isso em termos de assuntos virtuais é assombroso), faz desse espaço um lugar de referência e memória viva da poesia contemporânea. Não fosse o bastante, transmutado em “poesia.net”, desenvolveu e ramificou-se em outras formas “mais ágeis”, como cartões postais poéticos e uma página no Facebook, ampliando, assim, a leitura da poesia e chamando atenção dos mais distraídos para essa linguagem nem sempre levada tão a sério nesses meios ligeiros de comunicação. Conexão admirável entre os próprios poetas e um número estonteante de leitores alcançados. Atrás disso tudo há um nome: Carlos Machado, seu criador e editor, poeta dos mais refinados, tradutor idem, crítico que só usa de sua pena para falar do que acredita, jamais para dizer mal do que não gosta, muito menos para provocar deliberadamente polêmicas estéreis tão comuns na república das letras. Fica difícil acreditar que este desprendido e incansável trabalho seja realizado por uma só pessoa que, diga-se, o faz de forma competente, mas, sobretudo, amorosa, sem qualquer espécie de patrocínios pecuniários, públicos ou privados. O papel de seguidora fiel e entusiasta desde os primeiros tempos, a alegria de ser apresentada a poetas que desconhecia e reler, de forma diversa, aqueles que já conhecia, já seria o bastante. Mas o fato de ter sido contemplada com boletins e cartões postais foi além da satisfação de leitora: representou verdadeira honraria que me enche, confesso, de muita vaidade. Bem haja, Machado, timoneiro dessa nau que transporta carga tão preciosa!
Dalila Teles Veras, poeta (poesia.net n. 72, n. 331 e n. 355)
Santo André, SP
O site dos 15 anos do poesia.net está uma delícia. O que primeiro me ocorre é um imenso “muito obrigada” por colocar na minha tela o encanto da poesia, invadindo meu dia ao lado dos spams e fazendo companhia aos contatos frios, secos e chatos do trabalho. Invasão que emociona, abre o coração e a mente, alimenta-nos e nos faz parar e sentir. Você não tem ideia do bem que nos faz.
Cleide Castellan
Itanhaém, SP
Carlos Machado: sua constância, por quinze anos, com a publicação do poesia.net, é aventura difícil na literatura, especialmente a brasileira. Já lhe disse e reafirmo: é de invejar e agradecer tamanho feito. Neste tempo desesperançado de emoções estéticas e outras formas de depurar a inteligência e acalentar o coração, seu boletim sempre chega oportuno e necessário. Na literatura e na MPB, de modo particular, a paisagem rola poluída e sem sol de nos engrandecer e sem a água limpa da emoção perene. Enquanto a tecnologia podia se prestar ao desenvolvimento geral, vem sendo usada por muitos de modo inverso e, por vezes, pernicioso. Viajamos na contramão e na banguela das manifestações culturais realmente brasileiras. Se brincar nesse esburacado caminho, perderemos até o acostamento de escape... E quem leva a pior trombada: grande número de jovens, alienados por injunções outras e adversas.
Paschoal Motta
São Pedro dos Ferros, MG
O poesia.net merece aplausos pelo que vem fazendo pela divulgação da poesia de alto nível nesses quinze anos. Aplausos de pé. Um trabalho notável, que só enriquece os amantes e curiosos da boa poesia. Parabéns, parabéns!"
Cyro de Mattos, poeta (poesia.net n. 155)
Itabuna, BA
Caro Carlos Machado: parabéns pelos 15 anos, pelas 390 edições, pelo acervo. É uma honra fazer parte dessa história.
Alexandre Marino, poeta (poesia.net n. 201))
Brasília, DF
Machado, poeta amigo: Valeu. Seu trabalho pela poesia ficará na história. Isto não é brincadeira, não. Coisa de baiano retado.
Plínio de Aguiar (poeta, poesia.net n. 162)
Salvador, BA
Parabéns ao poesia.net! Parabéns a você, Carlos, amante da poesia! O poesia.net ocupa meu e-mail. Há algum tempo, a única página que leio em meu monitor. E este meu ofício de leitor solitário encontra no poesia.net momentos bons em que repouso minha mente e meu espírito no colo de tantos poemas. Que se acrescentem a esses quinze, nas jornadas do tempo, muito mais anos de poesia. Siga em frente, poeta.
Sidnei Garcia Vilches,
Buriti, RO
Parabéns e vida longa. Fico sempre feliz ao receber seu email.
Gilda Santiago
Rio de Janeiro, RJ
Parabéns pelos 15 anos! Obrigada por trazer a poesia ao nosso dia a dia.
Linda Yazbek Rivitti
São Paulo, SP
O site de comemoração dos 15 anos ficou muito bom. Hoje mesmo comentei com minha mulher sobre um boletim com sonetos do Shakespeare, muitos anos atrás [poesia.net n. 169 – junho, 2006]. Cheguei ao trabalho e, antes de começar minhas tarefas, passei uns 15 minutos lendo os sonetos… Eu gosto, particularmente, da diversidade dos poetas: brasileiros e estrangeiros, clássicos e novos… E também gosto dos quadros usados para ilustrar os poemas.
Plínio Junqueira Smith, poeta (poesia.net n. 283)
São Paulo, SP
Navegadora de águas literárias internéticas no exterior e no Brasil, por paixão e muitas vezes por profissão, nunca deparei com trabalho tão valioso quanto este que Carlos Machado realiza no seu poesia.net. O poeta, engenheiro, economista e jornalista é o criador da maior e mais acessível antologia de poetas de língua portuguesa, em especial brasileiros, do século 20 e da nossa contemporaneidade — publicações às vezes pontuadas por traduções para o português de escritores estrangeiros. Sagaz e preciso nos comentários e demonstrando incrível conhecimento de artes nas ilustrações dos seus boletins, Machado logo conquistou milhares de leitores aqui e pelo planeta, fazendo um trabalho original, pioneiro e incomparável — já que começou com um impresso despretensioso para alguns amigos e conhecidos e depressa alcançou centenas de pessoas via e-mail em tempos pré-blogs e redes sociais. Prova de que é um homem além de seu tempo. Para mim foi uma grande honra estar no boletim 168, em 2006, e, mais ainda, ser a escolhida para figurar no primeiro poesia.net deste 15° ano. E, já que me foi dado esse privilégio de estar aqui no começo de janeiro, tomo a liberdade de reaparecer no fim de dezembro. Que Zeus, Deus, os santos e orixás concedam longa vida e protejam o caminho desse baiano essencial para a literatura!
Luíza Mendes Furia, poeta (poesia.net n. 168 e n. 370)
São Paulo, SP

Um caso especial

O poeta, ensaísta e tradutor Anderson Braga Horta — mineiro e brasiliense de primeira hora — enviou, no início de novembro, uma mensagem sobre os 15 anos do poesia.net. Por um imperdoável lapso, não incluí aqui suas palavras. O poeta constatou minha distração e tratou de enviar nova mensagem. Com um pedido de desculpas, registro as duas abaixo.
Há 15 anos, o poeta Carlos Machado, baiano radicado em São Paulo, vem-nos brindando com uma página de poesia em que revisitamos poetas consagrados, brasileiros, portugueses e de outras nacionalidades, ou (re)tomamos relações com os contemporâneos, alguns já bem conhecidos, outro ainda novos. Deste modo, compensa-nos ele do relativo abandono a que têm relegado a poesia os nossos mais poderosos meios de divulgação. O poesia.net merece os nossos melhores encômios, e o poeta, o nosso agradecimento.
— 05/11/2017 —

Anderson Braga Horta, poeta
Brasília, DF
Parabéns, parabéns pelos 15 anos de poesia.net! Ao longo desses três lustros você, não contente de ser um valoroso poeta, vem se distinguindo também como igualmente valoroso divulgador de poesia alheia, seja a dos lusófonos daqui e dalém, seja de outros países. (E de pintura também, é bom que se diga.) O poeta é, geralmente, um indivíduo que sofre da síndrome de carência editorial, de modo que o serviço que você nos presta, aos que escrevemos e lemos poesia, chega a ser caritativo, quase sacerdotal. Não poderia me calar ante a festa da adolescência de seu (nosso) poesia.net, com que você generosa e regularmente nos brinda. Que sua pupila chegue à maturidade etária e à ancianidade, para alegria geral.
— 12/12/2017 —

Anderson Braga Horta, poeta
Brasília, DF