Amigas e amigos,
Esta é a edição n. 544, ano 23, a última de 2024. No dia 12 deste mês o poesia.net completou 22 rotações em torno
do Sol, graças a dezenas de poetas e milhares de leitores. Aproveito a ocasião para agradecer a todas e todos. Neste número que
encerra o ano, conforme já se tornou tradição, faço o balanço do período.
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Durante o ano de 2024, o boletim teve 15 edições comuns — ou seja, focadas em um/a únic/a autor/a — e cinco coletivas. Destas,
três foram temáticas. Uma, n. 525, reúne
seis autores com poemas sobre trens e ferrovias. Em outra, a n. 529,
juntam-se nove poetas extraídos de uma antologia de haikais.
A terceira edição coletiva, n. 535,
traz quatro poetas escolhidos (entre nomes já publicados no boletim) mediante um sorteio matemático. Conforme expliquei,
recorri a esse expediente porque não tinha à mão, na época, um autor com trabalho novo. As duas últimas edições “plurais”
envolvem, cada uma, dois poetas. A primeira, n. 531,
em junho, comemora os aniversários do poeta Antonio Brasileiro e do compositor e escritor Chico Buarque.
Mudando de tom, a última edição coletiva (n. 540)
lamenta a morte dos poetas cariocas Armando Freitas Filho e Antonio Cícero, falecidos respectivamente em setembro e outubro.
Infelizmente, já houvera antes uma homenagem póstuma individual (boletim
n. 526), dedicada ao poeta português
Nuno Júdice, falecido em março. No total do ano, foram publicadas 20 edições poéticas, com textos de 37 autores.
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O poesia.net, velho de 22 anos (no mundo digital, cada ano deve valer pelo menos uns três ou quatro), continua
disponível em várias plataformas: distribuído gratuitamente por e-mail a assinantes; no site
Alguma Poesia; e oferecido à leiura em duas redes sociais:
Facebook e
Instagram.
Na coluna ao lado, você encontra os links para todos os boletins de 2024, armazenados no site Alguma Poesia.
Em relação aos assinantes, que recebem o poesia.net por e-mail, estes continuam em permanente retração.
Conforme já disse aqui, trata-se de uma tendência irreversível. Na verdade, o próprio e-mail tornou-se um recurso em decadência,
ferido mortalmente pela multiplicação das redes sociais. A cada edição, recebo como resposta o desaparecimento de vários endereços de e-mail.
Mas não é só isso. Recebo também mensagens explícitas de leitores pedindo o cancelamento da assinatura. Eis aí mais um motivo
pelo qual sugeri acima ser o poesia.net uma publicação idosa. Atualmente, o total de assinantes, que um dia já
passou de 5 mil, agora mal chega a 3 mil.
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A todos os leitores, apresento meu agradecimento por mais um ano de convivência poética. Por fim, vamos todos com pé firme para 2025.
Um abraço, e até fevereiro.
Carlos Machado
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poesia.net, 22 anos
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